segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A escravidão negra africana no Brasil e sua complexidade-socio cultural'


A escravidão é o grande sustentáculo do processo de colonização do continente Americano, a partir do século XVI.e no século XV os portugueses compravam escravos na África para as colónias de Açores e madeira, ilhas no Oceano Atlântico onde já si produzia açúcar. Longe de se ter a uma forma homogénea de relação de trabalho, a escravidão foi marcada pelas mais diferentes caracterizações ao longo do período colonial. No caso da colonização lusitana, a utilização de escravos sempre foi vista como a mais viável alternativa para que os dispendiosos empreendimentos de exploração tivessem a devida funcionalidade.
A obtenção de escravos era feita a partir de firmação de acordos comerciais com algumas tribos, principalmente as que se localizavam na região do litoral Atlântico do continente. Na verdade, a escravidão já integrava as práticas sociais e econômicas dos africanos mesmo antes do processo colonial. Em geral, essa população escrava era resultado da realização de guerras ou da aplicação de penas contra aqueles que cometessem algum tipo de delito. 
A partir da chegada dos portugueses à África, a prática antes desenvolvida no contexto social e político das populações africanas, veio a integrar uma atividade comercial sistemática integrada à economia mercantilista européia. Dessa maneira, a escravidão se transformou em uma atividade econômica de caráter essencial.

O transporte era feito da África para o Brasil nos porões do navios negreiros. Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar.Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito da sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas.
Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.
As constantes guerras intertribais foram usadas pelos colonos no estabelecimento de alianças que favoreciam tanto os interesses dos colonos como dos próprios índios. 
 Os portugueses com estas alianças obtinham mão-de-obra, através da tradição da regra Tupi de cunhadaço, na aquisição de "índios de corda" e de um exercito aliado poderoso.
  Podemos dizer que os escravos estavam em quaze tudo na Colônia:nas plantações,nos serviços domesticos,nas manufarturas de açúcar,na construções de casas e das estradas.nos açougues,no comércio ambulante,nas lojas na cidade de gado,nas oficinas dos sapateiros,dos ferreiros,dos carpinteiros...
   Como diz o texto muitos Portugueses não queriam viver num continente distante.
Os portugueses dividiam os índios em dois grupos: os “índios mansos” e os “índios bravos”. Os índios “bravos” eram inimigos , faziam alianças com europeus inimigos, eram considerados estrangeiros, justificando as chamadas “guerras justas”. Os índios “mansos” eram os aliados dos portugueses, eram fundamentais para o fortalecimento dos portugueses, eram vassalos do Rei de Portugal e defensores das fronteiras do Brasil português.
 No Brasil os ìndios tinham seu proprio modo de vida.Precisavam trabalhar pesado apenas para os Colonos enriquecerem.Visto de outro lado( o europeu), os ìndios so iriam trabalhar na colonização se fossem obrigados a isso.Então desse modo os ìndios se tornaram os primeiros escravos do Brasil.
A partir da metade do século XIX a escravidão no Brasil passou a ser contestada pela Inglaterra. Interessada em ampliar seu mercado consumidor no Brasil e no mundo, o Parlamento Inglês aprovou a Lei Bill Aberdeen (1845), que proibia o tráfico de escravos, dando o poder aos ingleses de abordarem e aprisionarem navios de países que faziam esta prática.Somente no final do século XIX é que a escravidão foi mundialmente proibida. Aqui no Brasil, sua abolição se deu em 13 de maio de 1888 com a promulgação da Lei Áurea, feita pela Princesa Isabel.   
Se a lei deu a liberdade jurídica aos escravos, a realidade foi cruel com muitos deles. Sem moradia, condições econômicas e assistência do Estado, muitos negros passaram por dificuldades após a liberdade. Muitos não conseguiam empregos e sofriam preconceito e discriminação racial. A grande maioria passou a viver em habitações de péssimas condições e a sobreviver de trabalhos informais e temporários.
  ''A fonte de escravos''
Alguns pesquisadores atuais acreditam que mais de 300 povos africanos vieram pra cá como escravos>No século XVI, os portugueses detinham o monopólio do tráfico de escravos.Naquele momento eram praticamente o único povo Europeu a coonseguir cativos na África.Eles obtinham as mercadorias humanas na faixa que ia da costa do senegal,passando por Guiné-Bissau, guiné até Serra Leoa.Essa parte da África ao norte da linha do Equador era a famosa Guiné.De lá é que vieram os povos mandinguas,Hauças,Peules e outros.
 No sécul XVII, os escravos que chegaram no Brasil vieram principalmente do Congo e da Angola.e já no século XVIII.os escravos que vieram para o Brasil eram originários da Costa do Ouro,mais ou menos onde hoje estao Gana e Togo,Benin
e Nigéria.Especialmnete a Bahia que recebeu os escravos que vinham do Benin.
 No século XIX. a tendêndencia era trazer os escravos para o Brasil diretamente ds colôsnias portuguesas em Angola e Moçambique.
 Alguns ex-escravos do Brasil consegiram voltar para a África e se estabelecer em portos do litoral da Nigeria.
 Ninguem escravizou porque se divertia submetendo as pessoas, mas poruqe naquela situação histórica os europeus não encontraram outra maneira de obter mão-de-obra.Alem das necessidades econômicas, existia a mentalidade da época.A escravidão não era escandalosa como é hoje.
Na verdade, a escravidão já integrava as práticas sociais e económicas dos africanos mesmo antes do processo colonial.  Tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as tarefas mais duras, difíceis e perigosas.
As mulheres também foram escravizadas e executavam, principalmente, atividades domésticas. Os filhos de escravos também tinham que trabalhar por volta dos 8 anos de idade.
 Mais os negros também apresentavam resistência. Lutavam contra os seus dominadores, tinham ideais de liberdade, buscavam se organizar em busca da não escravização e tentavam se impor diante do homem branco. Mas os rigores da escravização do negro africano foi muito mais cruel do que do índio brasileiro. Somente o fato de serem arrancados de suas terras e das suas famílias já demonstrava o tamanho da crueldade a que se submeteriam. Além do mais, os olhares portugueses eram bem mais depreciativos sobre o africano do que do índio. Poder-se-ia até dizer que o índio era menos igual ao português em relação aos demais povos europeus enquanto que o negro africano era considerado realmente diferente.
A rotina de trabalho desses escravos era árdua e envolvia uma pesada rotina de trabalho que poderia alcançar um turno de dezoito horas diárias. As condições de vida eram precárias, sua alimentação extremamente limitada e não contava com nenhum tipo de assistência ou garantia. Além disso, aqueles que se rebelavam contra a rotina imposta eram mortos ou torturados.
Os escravos domésticos que viviam no interior das residências tinham melhores condições de vida e tinham a relativa confiança de seus proprietários. Geralmente os cargos domésticos eram ocupados por escravas incumbidas de cuidar da casa, das crianças e, inclusive, estar sexualmente disponível ao seu senhor. Nas cidades, ainda temos a figura dos escravos de ganho, que poderia reverter lucro ao seu dono ao cuidar de um comércio ou vender produtos. 
''Os índios nao eram preguisosos''
Como diz o texto até hoje se houve dizer que 'os ìndios era preguiçosos' e que por isso os portugueses preferiam os escravos Africanos.Mais não é bem assim, por que os ìndios passavam dias sem dormir, caçando em florestas perigosas.E com disse no texto pessoas preguiçosas não iria executar esse tipo de tarefas.
Os ìndios nunca admitiram o cativeiro.Sempre foram bravos guerreiros e lutaram até o fim para não serem capturados, eles sempre planeava fugas quando eram capturado para servirem de escravos.
Os quilombos  abrigavam diversas etnias africanas e a própria cultura colonial.Não eram todos os quilombos que se propunham a invadir fazendas e libertar escravos.Havia quilombas que simplesmente queriam sobreviver e a comerciar com as cidades coloniais portuguesas.
Os maiores e mais famosos quilombos foram os do Ambrósio e Buraco do tatu (Minas Gerais,séc XVIII) Urubu e Caluda (Bahia.começo só séc XIX), Bacaxá e Curuncango (rio de Janeiro séc XVIII),codó (Maranhão,séc XIX) e claro o inesquecivel Palmares,em Alagoas.
Um dos motivos dos escravos africanos superarem os índigenos foi que muitos índios morreram por que foram expulsos de suas terras e massacrados pelos homens brancos.por causa das doenças que os Europeus trouxeram da Europa.
Os bispos e os padres acreditavam que a escravidão na América era um meio de trazer os africanos para a "verdadeira religião".Muitos diziam que a escravidão era o preço do pecado.
Muitos escravos provavelmente não se viam como vítimas de uma injustiça.
em relação aos índios a Igreja católica não aceitava que fosse escravizados.eles fazia questão de se responsabilizar por eles e de catequizá-los.Impressionou o rei até que eles decretou uma lei proibindo que os colonos escravizassem os índigenas.
A maioria dos escravos trabalhou a vida inteira sem desobedecer.a escravidão foi uma história de de brutalidades.Um dos castigos comuns era o tronco, onde era amarrado nele de costas,totalmente nu.E com um chicote de cinco pontas de couro molhados batias neles.
A tortura dos escravos não era causadas pela maldade humana, mais pelo sistema económico que deformava os homens.como disse o texto até mesmo os padres tinham escravos.
--Tendo forte presença no desenvolvimento histórico da sociedade brasileira, a escravidão africana trouxe marcas profundas para a atualidade. Entre outros problemas destacamos a desvalorização atribuída às atividades abraçais, um imenso processo de exclusão sócio-económica e, principalmente, a questão do preconceito racial. Mesmo depositado no passado, podemos ver que as heranças de nosso passado escravista ecoam na constituição da sociedade brasileira.

Mayara Nunes Pereira 

Texto enviado por colaborador sem edição de texto por parte do blog, editor.
@redação

sábado, 15 de outubro de 2011

Atividade escolar - EE Ana Mesquita Laurini

Atividade Escolar - Trabalho e Trabalhador - EE Ana Mesquita  - Pamela TomazAtividade escolar do conteúdo de história desenvolvida pela aluna Paloma Tomaz do 2 ano do ensino médio.

Outubro de 2011 



 @ redação - postagem por colaborador, sem edição ou revisão textual

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Mouse Mischief - Tecnologia útil em sala de aula

Aqui algumas considerações que extraímos do site da microsoft e se você se interessar  deve acessar clicando a seguir no link Microsoft ,sobre a tecnologia do uso do mouse interativo, muito pratico e útil.


P. O que é o Mouse Mischief?


R.O Mouse Mischief é um suplemento para Microsoft PowerPoint 2010 e Microsoft Office PowerPoint 2007 que permite aos professores criar e reproduzir aulas para múltiplos mouses, com as quais os alunos podem interagir em uma única tela, seja individualmente ou em equipes, usando seus próprios mouses.



P. Quais são algumas das maneiras de usar o Mouse Mischief para tornar as aulas interessantes?


R.Você pode usar o Mouse Mischief para criar slides sim/não ou slides de perguntas de múltipla escolha para os alunos responderem clicando na resposta certa com seus mouses; em seguida, você pode exibir o painel de resultados para mostrar a eles seu desempenho. Também é possível criar slides de pesquisa sem respostas certas predefinidas. É possível criar slides de desenho, nos quais os alunos podem riscar, circundar ou colorir as respostas, desenhar linhas para ligar objetos e criar novos desenhos ou completar desenhos antigos. Você pode colocar um cronômetro para que os alunos disputem para ver quem consegue terminar a atividade primeiro. Também é possível reproduzir as aulas no modo Equipe, em que todos os alunos da equipe precisam trabalhar juntos e concordar quanto à resposta certa, ao mesmo tempo em que disputam contra outras equipes. Existem várias maneiras de usar o Mouse Mischief para tornar suas aulas mais interessantes! O único limite é a sua imaginação!



P. O que são aulas para múltiplos mouses?


R.Aulas para múltiplos mouses são aulas criadas com o suplemento Mouse Mischief. Você pode criá-las no PowerPoint e incluir slides com perguntas de múltipla escolha ou slides de desenho, em que aproximadamente 5 a 25 alunos podem participar usando seus próprios mouses.



P. Onde posso obter mais aulas para múltiplos mouses?


R.Disponibilizamos exemplos de aula de matemática, artes e estudos sociais aqui ou você pode baixar aulas com o Mouse Mischief criadas por outros usuários na categoria múltiplos mouses do Office.com.



P. Quantos alunos podem participar de uma aula com o Mouse Mischief?


R.Dependendo da variabilidade de PCs e do hardware USB, o número de alunos participantes de uma aula com o Mouse Mischief pode variar de aproximadamente de 5 a 25. Clique aqui para ver os requisitos do sistema. Para assegurar o melhor desempenho em slides de desenho, limite-se a um grupo menor de usuários simultâneos, uma vez que o desempenho poderá diminuir em caso de grupos maiores.




P. Como professor, de que maneira posso controlar a atividade quando uso o Mouse Mischief?


R.Como professor que usa o Mouse Mischief, você tem acesso a Controles de Apresentação na parte inferior da tela que permitem controlar o ritmo e a fluência da aula. Você pode usar os controles para pausar a lição e explicar um ponto ou pode apagar todas as entradas dos alunos e zerar uma tela. Se os alunos demorarem mais tempo em uma atividade, você poderá motivá-los ativando um cronômetro. Se os alunos estiverem se desviando da tarefa, você também poderá usar os controles para ocultar os cursores de todos os alunos e recuperar a atenção. Use a função de resultados nos Controles de Apresentação para exibir e ocultar resultados.






P. De qual versão do Office PowerPoint e do Windows eu preciso para instalar o Mouse Mischief?


R.O Mouse Mischief funciona com o PowerPoint 2010 e o Office PowerPoint 2007. Você terá o melhor desempenho do Mouse Mischief se usar os sistemas operacionais Windows 7 e Windows Vista. O Mouse Mischief também funciona no sistema operacional Windows XP SP3, trabalhando com aproximadamente cinco mouses neste cenário. Para obter mais informações sobre software — incluindo uma versão de avaliação gratuita para download do Office — consulte os requisitos do sistema.


P. Como conectar vários mouses USB ao computador?


R.Você pode conectar os mouses usando um hub USB, seja ele alimentado do computador ou por uma fonte independente. Se forem usados mouses sem fio, é recomendável hubs USB com alimentação. Consulte o Supervisor de Configuração para obter mais detalhes sobre hardware e configuração.


P. O Mouse Mischief está disponível no meu país?


R.O Mouse Mischief está disponível no mundo inteiro nos seguintes idiomas: árabe, português (Brasil), chinês simplificado, chinês tradicional, inglês, francês, alemão, japonês, coreano, russo, espanhol, tailandês e turco.


P. O Mouse Mischief integra-se a sistemas de gerenciamento de aprendizado e quadros de comunicações interativos?


R.Todas estas são áreas de pesquisa constante, e esperamos receber seus comentários. No momento, os quadros de comunicações só podem ser utilizados para exibir conteúdo do Mouse Mischief; não há integração de entrada entre o Mouse Mischief e quadros de comunicações interativos.


P. Posso usar teclados com o Mouse Mischief?


R.Pode ser usado um único teclado para controle da lição pelo professor. No momento, teclados múltiplos com identificação individual e outros periféricos não são reconhecidos pelo Mouse Mischief.


P. O Mouse Mischief está relacionado ao SDK do Windows MultiPoint Mouse?


R.Sim, o Mouse Mischief é um aplicativo que foi projetado com base no SDK do MultiPoint Mouse.


P. Onde posso obter outros aplicativos para múltiplos mouses?


R.Visite o Windows MultiPoint Mouse SDK Showcase, onde você pode baixar e experimentar os mais recentes aplicativos para mouse múltiplo.

@redação

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O segredo das Campeãs do Idesp


10 segredos das melhores escolas estaduais da capital


AÇÕES DE SUCESSO  - IDESP
1. Pais participativos 
2. Professores motivados 
3. Ambiente limpo e organizado 
4. Continuidade da gestão 
5. Boa infra-estrutura 
6. Parcerias com instituições privadas 
7. Trabalho em equipe 
8. Rigidez com alunos e atenção aos professores 
9. Foco na aprendizagem 
10. Inclusão digital
1. Pais participativos
 
A continuidade da gestão da direção se mostrou um dos fatores fundamentais para o bom desempenho das escolas no Idesp. Nao Blanca, a diretora Edy Baldassi está desde 2002 no cargo. Maria Cleusa Martins dirige os funcionários, professores e alunos da Rui Bloem há seis anos. Na Ennio Voss, Tatiana Kym assumiu a direção há cerca de um mês, após uma gestão de dez anos da antiga diretora, Cleusa Pulice. "Não tenho dúvidas de que esse resultado se deve, em grande parte, a um trabalho de longos anos da antiga direção", diz Tatiana. "A pequena rotatividade de professores e da direção foi importantíssima para o nosso desempenho", afirma Solange Ribeiro, vice-diretora da Blanco
5. Boa infraestrutura



A Blanca, a Ennio Voss e a Rui Bloem contam com sala de leitura, laboratório de informática, salas de aula limpas e espaçosas, quadras de esportes, anfiteatro, além de prédios bem cuidados. Esse fator se mostrou importante para o bom desempenho das escolas principalmente entre os alunos, que demonstram satisfação com as possibilidades oferecidas pelas escolas. "É muito bom estudar em uma escola que tem estrutura e é 'arrumadinha'", diz Paula Maria Suassuna, do 3º ano da Rui Bloem. Mas não basta ter uma boa infra-estrutura sem cuidar dela. É essencial que tudo seja limpo e organizado. Nas três escolas campeãs, os espaços além da sala de aula são parte importante na formação das crianças e adolescentes
6. Parcerias com instituições privada

Diante dos recursos limitados das escolas públicas, fazer parcerias com instituições privadas pode ser uma forma de oferecer aos alunos recursos a que eles não teriam acesso de outra maneira. Na Rui Bloem, por exemplo, os estudantes do 2º e do 3º ano podem tirar dúvidas sobre as disciplinas escolares na unidade do Jabaquara do cursinho Objetivo, além de receber descontos caso queiram se matricular no pré-vestibular da mesma instituição. A escola também recebe gratuitamente material didático do grupo. A parceria é fundamental principalmente para os alunos que pretendem ingressar na universidade. Já a Ennio Voss, por meio do projeto Parceiros da Educação, foi adotado pela Vivo, que doou 35 notebooks para a escola, além de ter feito um levantamento das principais necessidades do colégio para dar início a um plano de investimentos. Qualquer escola pode demonstrar interesse em participar do projeto. Basta que o diretor entre em contato com o Parceiros da Educação pelo e-mail contato@parceirosdaeducacao.org.br

7. Trabalho em equipe

 A maior diferença da Blanca em relação a todas as outras escolas em que trabalhei é o espírito de equipe que existe aqui", afirmaMarta Rezende, coordenadora pedagógica de 1ª a 4ª série. Segundo ela, na Blanca, todos os professores e funcionários trabalham unidos. "É um trabalho muito contagiante", conta. Na Ennio Voss e na Rui Bloem, essa característica se repete e é atribuída principalmente ao trabalho das diretoras, consideradas as responsáveis pela motivação de professores e funcionários. "Tudo começa com a direção, que tem a responsabilidade de formar uma boa equipe", diz Eliana Marquezin, coordenadora pedagógica da escola de Ensino Médio
 
8. Rigidez com alunos e  atenção aos professores


Disciplina e rigidez na medida certa são essenciais para a qualidade de uma escola, comprovam a experiência das campeãs do Idesp na capital paulista. Isso vale para alunos e professores. "Aqui na Rui Bloem, os professores só podem faltar se avisarem com antecedência", afirma a diretora Maria Cleusa. "Não adianta ter rigidez só com os alunos. Os professores também devem respeitar as regras." Na Ennio Voss, a rigidez da direção e dos professores faz com que os problemas de indisciplina sejam raros. "Nós estamos sempre em contato com os pais e não deixamos de avisá-los quando os alunos cabulam aula, por exemplo. E a maioria gosta dessa rigidez", conta a diretora
9. Foco na aprendizagem

As três campeãs do Idesp na cidade de São Paulo trabalham com foco na aprendizagem. O Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), um dos itens que compõem o Idesp, é utilizado pelas escolas como forma de levantar e analisar as dificuldades dos alunos. "A partir de um levantamento, estabelecemos um plano de trabalho em que a produção de textos foi intensificada", conta Solange, vice-diretora da Blanca. As escolas também trabalham de olho nas metas estabelecidas pela Secretaria de Educação. Outro ponto em comum é a atenção dada aos alunos que apresentam mais dificuldades de aprendizagem. Recuperação aos sábados, turmas especiais para alunos repetentes e trabalho especial com psicólogos são alguns dos recursos das escolas para ajudar as crianças e adolescentes com mais dificuldades
10. Inclusão digital

Já é consenso entre especialistas que o acesso à internet e a ferramentas tecnológicas é essencial na formação de crianças e adolescentes. Não basta que as escolas tenham computadores se eles não forem conectados à Internet, por exemplo. Nas três escolas visitadas pela reportagem do Educar, um dos pontos de maior destaque foi justamente a qualidade das salas de informática. Com computadores novos e conectados, as salas ficam à disposição dos alunos durante o horário das aulas e no contraturno. Na Rui Bloem, os estudantes usam os computadores para fazer trabalhos pedidos pelos professores e também apara acessar ferramentas como MSN, Orkut e blogs, que estão entre as preferidas dos adolescentes. Já os alunos da Ennio Voss têm acesso a notebooks


fonte : http://educarparacrescer.abril.com.br/
Redação / Edição  @tveducação



As três escolas atribuem os resultados obtidos no Idesp em grande parte à familia dos alunos, que, em sua maioria, é participativa e interessada na Educação dos filhos. "Os pais não deixam de vir nas reuniões que fazemos aos sábados e nunca falta gente para ajudar na organização das festas da escola", afirma a diretora da Ennio Voss, Tatiana Kym. O mesmo acontece na Blanca e na Rui Bloem, que têm APMs (Associações de Pais e Mestres) muito atuantes. "É necessário buscar uma parceria ideal, sem delegar plenos poderes nem transferir para a escola toda a formação das crianças", diz Marta Rezende, coordenadora pedagógica da Blanca. Mesmo no Ensino Médio, é fundamental que a família esteja atenta ao desempenho escolar do adolescente, alerta Maria Cleusa Martins, diretora do Rui
2. Professores motivados

E consenso entre diretores, alunos, pais e até entre os próprios professores que um dos fatores que mais influem na qualidade de uma escola é a motivação dos mestres. Não basta cumprir horário ou apenas aplicar avaliações. Na Rui Bloem, por exemplo, os professores procuram trabalhar com materiais diversificados, como músicas e filmes, para despertar o interesse dos adolescentes. As coordenadoras pedagógicas da Ennio Voss, Vera Lúcia Torres e Edith Paes, admitem que enfrentam muitas adversidades, mas nem por isso deixam de fazer o seu trabalho. "O ideal seria que tivéssemos apenas 20 alunos por sala, em vez de 35, e que o salário dos professores fosse digno. Mas isso não é desculpa para não trabalhar direito", afirma Edith. Para que os professores sejam empenhados, é fundamental um bom trabalho da direção. Na Ennio Voss, segundo Tatiana Kym, a principal responsável pelo bom trabalho dos professores atualmente é a antiga diretora, que ficou dez anos no cargo
3. Ambiente limpo e organizado
 
Todas as três escolas visitadas pela reportagem do Educar impressionam pela organização, limpeza e ambiente agradável. Nada de paredes e carteiras riscadas, pintura deteriorada ou instalações em más condições de uso. Nao Blanca, há cópias de obras de arte nos corredores. Na Rui Bloem, as paredes são pintadas com cores vivas, transformando a escola em um ambiente alegre. Na Ennio Voss, há uma pequena sala de estar logo na entrada do colégio, com cadeiras especiais para receber os visitantes. A organização e a limpeza das escolas estão diretamente ligadas à rigidez dos professores e da direção, o que imimpede que os alunos cometam pequenos atos de vandalismo, como riscar as paredes e jogar lixo no chão
4. Continuidade da gestão

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O direito a liberdade não é igual para todos ?

O direito á liberdade não é igual para todos. Posso ter liberdade mais limitada , mais que de outros. Ser livre não é fazer o que se quer, mais sim o que justamente se deve fazer e abstindo-se de fazer algo que limite injustamente a liberdade de outro. Há limites para a liberdade? Sim, minha liberdade deverá acompanhar meu agir meu pensar e de todos os fatores e atos que influenciem nela.

Assim a igualdade é a inesxistência de desvios sob determinado ponto de vista entre dois ou mais elementos, seja objeto, indivíduos, idéias ou qualquer coisa que seja feita uma comparação.
Jé na Revolução Francesa se consolidou inicio do século XIX, surgiu uma nova sociedade , com igualdade jurídica, governantes submetidos ás leis da constituição.
A fraternidade é amar ao próximo , solidariedade, ter compaixão, dividir. Freternidade é como conceito filosófico profundamente
ligado as idéias de liberdade e igualdade forma-se um tripé que caracterizou-se grande parte do pensamento Revolucionáriio Francês e o nosso atualmente.
A Revolução Francesa tinha como lema: liberdade, igualdade e fraternidade.
Evelyn Oliveira       
Adriele Maria           

Texto enviado por colaborador - Sem edição ou correção ortográfica 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Uma entrevista com Professor David


Qual é a sua formação e de seus familiares?
Professor David Zacarias de Brito, especialização em docência superior e handebol; esposa Mirna C. B. de Brito, especialização em docência superior e pedagogia; seus filhos Guilherme B. Brito, especialização em handebol e treinamento desportivo, cursando faculdade de direito e Lucas B. Brito, musico; e todos possuem formação profissional em Educação Física.
Por que escolheu essa área profissional?
Por pura identidade com a área. Sempre vivenciei o esporte e dele obtive grandes oportunidades de crescimento, como pessoa e como profissional. Lidar com pessoas foi outro ponto decisivo e tornar-me professor foi por acreditar no ser humano.
Moram em Cabreúva há quanto tempo?
Estamos morando em Cabreúva desde julho de 1999 com residência fixa e a cidade atende nossos interesses, pois está localizada próxima a grandes centros, é de fácil acesso e nos possibilita a manutenção de nossa formação continuada e o exercício de nossa profissão. Penso que possamos assim contribuir com a construção e esportiva e social do município.
Qual o local de trabalho seu e de sua esposa?
Somos funcionários públicos, efetivos, tanto na esfera estadual como na municipal. Na rede estadual somos professores da EE Ana Mesquita Laurini, no bairro do Novo Bonfim, onde trabalhamos com crianças e jovens, em aulas de educação física regular e de treinamento esportivo e na esfera municipal de Cabreúva, desenvolvemos nosso trabalho com equipes de competição e iniciação esportiva na Secretaria Municipal de Esportes.
Como você vê o esporte em Cabreúva?
Vejo que Cabreúva está em crescimento e ascensão esportiva. Existe apoio administrativo municipal para o desenvolvimento de nosso trabalho e hoje o patamar atingido passa a exigir ações organizacionais que devem ser amparadas por plano diretor, planejamento pedagógico, planejamento estratégico,  operacionalizando e racionalizando essas ações.
O esporte está em desenvolvimento e poderá ter um futuro brilhante na construção de uma identidade esportiva para o município, na contribuição efetiva para a formação das crianças e jovens. Para pensarmos no nosso futuro, temos que pensar como queremos a sociedade do futuro e, para tanto, o trabalho deve ser voltado para todas as idades e orientado por uma equipe de profissionais.



Quais são seus demais projetos?
O principal projeto é o que já vem ocorrendo na SME, com a participação nas competições fomentando a pratica esportiva competitiva, o que reflete no esporte como fundamento do aspecto social. Os outros projetos são vinculados ao fortalecimento do grupo e cultura esportiva, o que demanda operacionalização. Para tanto, é necessário disponibilizar tempo para ações. Para ser mais claro, bater de porta em porta para achar quem acredite e que se condicione na função de parceiros. Na escola, possuo um projeto que está em processo de operacionalização, com o objetivo de vincular a competição a vida real e, ao mesmo tempo, desenvolver os valores de convivência humana.
Qual a sua perspectiva para a cidade?
Muito boa. A cidade está aumentando seu distrito industrial e com ele a oferta de trabalho, bem como, o crescimento da população e possibilidade do desenvolvimento social. Mas temos que prestar atenção em detalhes, pois, a tecnologia de informação, as inovações científicas constantes, que se lançam como um processo de competitividade de mercado com visão para o futuro. Conseqüentemente as diversas dimensões que formam uma sociedade também necessitam de uma dinâmica maior, principalmente na área da formação do cidadão para que possa ter sua cidadania garantida.
Esperar mudanças é ser passivo, e hoje a sociedade precisa entender o seu papel de co-autor das soluções práticas para a sociedade e para o município, o fazer é mais importante para a formação das crianças e jovens quando se possui o objetivo de construção social. É necessário ter uma escola para um mundo real, pois a sociedade é competitiva e precisamos ensinar as novas gerações a competir, fundamentadas nos princípios éticos e morais, com base em valores de convivência humana, e o saber trabalhar em equipe. Só ocorrerão essas mudanças, através de atividades práticas com investimentos públicos e privados, e esse é um ponto que dentro da nossa cultura é muito questionado, mas não deixa de ser um compromisso para as pessoas esclarecidas capazes de compreender esse fazer real, o que não significa ser um grande pensador, e sim, ter competência para a percepção de mundo. É bom lembrar que a melhor educação se faz pelo exemplo das pessoas que se relacionam com as crianças, não é pelo que se fala ou escreve.
E para finalizar, o que você pode dizer?
Sugestão para um processo de reflexão: Qual é realmente a realidade de nosso mundo, de meu contexto? O que realmente está ocorrendo em meu entorno? Como está meus valores de convivência em todos os aspectos e dimensões, o amor pela vida: a própria e a do outro? E na família, como está a participação? Está dando exemplo de responsabilidade, ética, moral, religiosidade? Como necessariamente devo agir? O que devo fazer? O que posso fazer?

Foto da conquista da terceira colocação nos Jogos Regionais de 2009, com a modalidade de Handebol.
A equipe adulta mesclado com o Juvenil
Nº 17 – Prof. David a seu lado nº 16 seu filho Lucas // contando da direita para a esquerda a terceira é a Prof. Mirna  e sentado,  nº 10 seu filho Guilherme.

Igualdade, liberdade e Fraternidade


Liberdade:É algo que se exerce não no vazio, mas dentro das limitações impostas pelas circunstancias .O homem faz sua própria história, mas não a faz como quer, não a faz sob sua escolha e sim sobre aquelas com que se defronta diariamente. O direito de “liberdade” não é igual para todos,visto que dependendo da colocação social de cada individuo, pode -se ter uma liberdade mais limitada do que de outros.Há limites para liberdade, a minha termina quando a sua começa, a liberdade deverá acompanhar o agir, pensar de cada ser.


Igualdade:É a inesistência de desvios sob determinado ponto de vista entre dois ou mais elementos comparados, igualdade de direitos entre gêneros, classes, etnias, orientação sexual etc... É possível sim que haja igualdade em uma sociedade que tem a liberdade com principio. A igualdade consiste no aforismo “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI”. O que nem sempre é verdade, se todos somos iguais perante a lei, a mesmo deveria tratar todos de uma mesma forma e não favorecer mais uns e menos que outros, deve-se visar sempre o equilíbrio.


Fraternidade: É quando o homem faz uma escolha consciente pela vida em sociedade e para tal estabelecida com seus semelhantes uma relação de igualdade, visto quem essência não há nada que os diferencie: são como dois irmãos. Este conceito é a peça-chave para a plena configuração da cidadania entre os homens.De uma forma, a fraternidade não é independente da liberdade da igualdade,pois para que cada um efetivamente se manifeste é preciso que as demais sejam validas.Pra expressa-la diante da sociedade e preciso estabelecer uma relação de igualdade para com os demais cidadãos.



enviado por colaborador Sem edição ou correção de texto


Luiz gustavo n:20 e Mariele n:21 2A  - Trabalho de História - ESCOLA "ANA MESQUITA LAURINI" 

Liberdade, Igualdade e Fraternidade

*Liberdade:
     Liberdade como direito é o mesmo que dizer que ninguém pode ser servo nem escravo.Ninguém pode ser preso por causa de suas opiniões políticas ou religiosas,e que todos tem o livre arbítrio de fazer suas próprias escolhas,sem que haja contestações de outros.
    Ter liberdade não implica em fazer o que se quer,pois há limites.Anossa liberdade acaba quando a do outro começa e ,com isso,temos que fazer o que queremos mas sem deixar de pensar como o próximo se sentirá diante de nossas ações.


~Viviane do Nascimento e Moniquele Carolini de Lima~
 
*Igualdade:
   Igualdade é o ato de não haver distinções,não levantar diferenças.
  Dentro de uma sociedade que se estabeleceu,há anos atrás,sobre conjunto de "raças" e sistemas financeiros,a igualdade se tornou algo ainda não assegurado a todos os indivíduos.
     Há tempos atrás,durante as "revoluções burguesas",por mais que a idéia da  representação coletiva tenha saído vitoriosa,os legisladores restringiram a participação do povo pelo voto.Isso também aconteceu no início do parlamentarismo inglês  da república norte-americana,no qual só votava quem tivesse determinada renda.Já na França,após 1795,exclui-se o direito do voto aos analfabetos.Existiu a igualdade e a liberdade imposta em 1789,pela Declaração dos Direitos dos homens e dos cidadãos?
    E foi nessa mesma época que estabeleceu a idéia de que a prioridade era um direito adquirido a cada cidadão.Quem eram esses cidadãos?Na Inglaterra eram os empresários rurais,na França a burguesia e nos EUA os fazendeiros escravocratas que mantiveram seus escravos,pois não eram considerados,aos olhos da República,cidadãos.
    O corpo social atual consiste em designar negros e pobres como submissos,tal desigualdade influenciada dos tempos anteriores,onde escravos e camponeses serviam a alta burguesia e nobreza.
~Viviane do Nascimento~
 
*Fraternidade:
   Fraternidade é um conceito filosófico profundamente ligado ás idéias de liberdade e igualdade e com os quais forma o tripé que caracterizou grande parte do pensamento revolucionário francês.
   A idéia de fraternidade estabelece que o homem,como animal político,fez uma escolha consciente pela vida em sociedade e para tal estabelece com seus semelhantes uma relação de igualdade,visto que em essência:são como irmãos (fraternos).Este conceito é a peça-chave para a plena configuração da cidadania entre os homens,pois,por princípio,todos os homens são iguais.
  Existem várias formas de expressá-la de vivênciá-la e de colocá-la em prática:participando de campanhas de arrecadação de agasalhos e mantimentos,fazendo trabalho voluntário,integrando-se a algum grupo ou ONG...todas essas práticas são de extrema demonstração de amor e compaixão ao próximo.Um ato de fraternidade.
~Moniquele Carolini de Lima~
 
Texto enviado por colaborador, sem edição ou correção 
Alunas:Moniquele Carolini de Lima N°:27  Viviane do Nascimento      N°40  2 Série: 2°A  Professor Paulo